Esse texto chegou em minhas mãos ontem no fim da tarde e me fez lembrar de uma mulher que admiro desde que tenho consciência de minha presença neste plano. Confesso que acredito admirá-la desde outras existências, e nossos antigos encontros já foram imaginados (?) por ela também. Somos ambos essências livres, inteligíveis apenas pelos nascidos sob a mesma constelação e pelos pássaros, somos filhos do vento. A imperiosa necessidade da brisa contra o rosto, a fome de sensações, de conhecimento, paradoxalmente nos torna escravos dessa vontade, que é o que caracteriza o anseio pela liberdade. Mas essa ansiedade desaparece quando se percebe o corpo templo e a mente catalisador. O infinito de possibilidades somos cada um de nós, mas a escolha por se inquietar, e a escolha de vivenciar a intesidade dessa aquarela de sensações nos remete à consciência de nós mesmos e o medo passa a ser contentamento e o turbilhão de sentimentos, calma.
Eu amo Karla e me vejo nela. Somos almas Gêmeas.
E você? Não conhece Karla? Então clica aqui.
Karla também é membro da Academia Montesclarense de Letras e tem vários livros publicados.
Quem se identificar com o que foi escrito nesse post pode se juntar a nós, nas caminhadas para dentro de si próprio não importa se bebendo, fumando ou desgustando o sábado, mas vivendo-o.
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
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